A sexta edição do Mexa-se 2012 Encontro de Corrida e Caminhada, que integra o programa de qualidade de vida da Coop – Cooperativa de Consumo, recebeu ontem (25 de novembro) no Paço Municipal de Santo André, mais de 20 mil pessoas e os campeões nas categorias masculina e feminina foram um brasileiro e uma africana, respectivamente.
Entre 7,7 mil inscritos, Devid Benedito de Macedo assegurou o primeiro lugar na categoria masculina 10 km com o tempo de 29:56.34; em segundo lugar ficou José Rodrigues da Fonseca (30:11.16); seguido por Wellington Bezerra da Silva (30:16.56); Carlos Moreira dos Santos (30:20.83) e em quinto lugar, o africano Abubaka Hussen Hamisi, da Tanzânia, fez o tempo de 30:25.23.
Na categoria feminina, a africana Jackline Juma Sakilu, da Tanzânia, assegurou o primeiro lugar com o tempo de 35:29.15, seguida pela bicampeã do Mexa-se, a queniana Ednah Mukhwana (35:31.34). Em terceiro lugar ficou Andrea Celeste Coelho da Silva (37:10.28) seguida por Maria Bernardete Cabral (37:31.95) e Rozirene Ferreira de Moraes (38:20.95). A premiação total para os primeiros cinco colocados na categoria masculina e feminina foi de R$ 21 mil em vales-compras da Coop.
O Encontro de Corrida e Caminhada faz parte do Mexa-se, um programa que visa incentivar a prática de esportes e promover a qualidade de vida. Lançado em 2007, é um programa comunitário que tem a finalidade de ampliar a socialização dos cooperados, destacando os cuidados com a saúde. As atividades do Mexa-se, circuito de atividade física e saúde, acontecem em diversas unidades da Coop e, anualmente o Encontro de Corrida e Caminhada reúne milhares de pessoas, entre elas atletas profissionais, cooperados e comunidade para uma prova que congrega atividade física, cooperação, solidariedade e qualidade de vida.
Fonte: Portal Comunique-se!
terça-feira, 27 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Percepção de esforço e autoconhecimento
Acredito que a maioria dos corredores já teve a experiência de treinar em diferentes condições climáticas e também de correr em percursos com variações de terreno, com subidas e descidas. Nesses casos, independente da situação, a percepção de esforço torna-se uma ferramenta de extrema importância, até mesmo para desenvolver o autoconhecimento.
A percepção de esforço envolve o lado subjetivo do treinamento. Representa a busca pelo autoconhecimento, pois sensações, emoções e pensamentos sempre cruzam a mente durante a prática de atividades físicas. Corredores precisam saber absorver e interpretar variáveis externas, como condições climáticas, alterações de relevo e situações de competição que estimulam a motivação, para assim, acertar o ritmo que deve manter. Uma sugestão é se exercitar algumas vezesem locais e horários diferentes e, se possível treinar, também em grupo. Dessa maneira, o corpo se adaptará a novas condições, o que aumenta o repertório de sensações e emoções ligadas à corrida.
Com base nessa percepção individual dos praticantes, seja no treino longo, intervalado, contínuo forte, ou inclusive numa corrida regenerativa, caberá ao corredor saber como ajustar sua zona de treinamentos para um novo ritmo de acordo com as variações externas.
Corredores inexperientesnão tem muita noção do que é uma corrida fácil, moderada ou difícil. Em vista disso, o melhor é se exercitar em locais de percursos plano, onde é possível correr em circuito (voltas). Desse modo, fica mais fácil se acostumar e aprender mais sobre a relação distância x tempo e fazer um paralelo com a percepção de esforço.
Em cada situação específica, o atleta aprenderá mais sobre o que significa correr uma determianda distância em um determinado tempo e cada esforço representa uma zona de treino. Com essas ferramentas, fica mais fácil o monitoramento do progresso do corredor. Ao desenvolver o autoconhecimento, o esportista cria mais chances de ter uma boa performance não apenas no esporte, mas em todas as atividades de sua vida.
Fonte: W run
Robinson Luiz
A percepção de esforço envolve o lado subjetivo do treinamento. Representa a busca pelo autoconhecimento, pois sensações, emoções e pensamentos sempre cruzam a mente durante a prática de atividades físicas. Corredores precisam saber absorver e interpretar variáveis externas, como condições climáticas, alterações de relevo e situações de competição que estimulam a motivação, para assim, acertar o ritmo que deve manter. Uma sugestão é se exercitar algumas vezesem locais e horários diferentes e, se possível treinar, também em grupo. Dessa maneira, o corpo se adaptará a novas condições, o que aumenta o repertório de sensações e emoções ligadas à corrida.
Com base nessa percepção individual dos praticantes, seja no treino longo, intervalado, contínuo forte, ou inclusive numa corrida regenerativa, caberá ao corredor saber como ajustar sua zona de treinamentos para um novo ritmo de acordo com as variações externas.
Corredores inexperientesnão tem muita noção do que é uma corrida fácil, moderada ou difícil. Em vista disso, o melhor é se exercitar em locais de percursos plano, onde é possível correr em circuito (voltas). Desse modo, fica mais fácil se acostumar e aprender mais sobre a relação distância x tempo e fazer um paralelo com a percepção de esforço.
Em cada situação específica, o atleta aprenderá mais sobre o que significa correr uma determianda distância em um determinado tempo e cada esforço representa uma zona de treino. Com essas ferramentas, fica mais fácil o monitoramento do progresso do corredor. Ao desenvolver o autoconhecimento, o esportista cria mais chances de ter uma boa performance não apenas no esporte, mas em todas as atividades de sua vida.
Fonte: W run
Robinson Luiz
domingo, 4 de novembro de 2012
Sedentarismo já ameaça reduzir expectativa de vida
Um estudo que analisa dados de Brasil, Estados Unidos, Grã-Bretanha, China e Índia alerta que o crescente sedentarismo nestes países ameaça formar a primeira geração de jovens que viverá menos que seus pais. O trabalho, que tem o American College of Sports Medicine como coautor, conclui que em 2030 a inatividade física pode abreviar em até cinco anos a expectativa de vida, caso seja mantido o ritmo atual.
As projeções, que tiveram a participação de 70 especialistas ligados às áreas de saúde e educação física, indicam que em 18 anos o Brasil terá diminuído em cerca de 34% os níveis de atividade física desde o começo da década passada. Somente entre 2002 e 2007, a queda foi de 6%.
Segundo Lisa MacCallum Carter, executiva global da Nike, que também é coautora da pesquisa, o País começa a sofrer os males que já são sentidos há algumas décadas pelos países mais desenvolvidos - de 1965 a 2009, a queda da atividade física nos Estados Unidos foi de 32%.
"As máquinas e carros têm feito as atividades físicas por nós, e isso é uma coisa boa, pois apreciamos o padrão de vida moderno. Mas é preciso observar a quantidade de movimento que é perdida por isso e buscar formas de compensar", afirma a executiva. "Se uma criança está ameaçada de viver uma vida mais curta que seus pais, este é o oposto do progresso humano."
Segundo Lisa, as estatísticas levam em conta outros fatores, como nutrição, mas o sedentarismo tem papel central, especialmente em países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Ela lembra que as dez doenças que mais matam nos 50 países mais ricos do mundo estão relacionadas à falta de atividade física.
Fonte: AE
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